Turnê Sallve: Santa Catarina

Nossos encontros chegaram novamente ao Sul do Brasil!

Nossa Turnê Sallve continua e, após a passagem pelo Distrito Federal, chegou o momento de conversar com os moradores de Santa Catarina para conversar sobre pele, clima, rotina de skincare e tudo mais o que a comunidade quiser falar!

Vica Escobar, uma de nossas embaixadoras em Santa Catarina
Vica Escobar (Crédito: Reprodução/Instagram)

Nessa aterrissagem da Turnê Sallve, participaram da conversa como embaixadoras do evento as influenciadoras Vica Escobar (@vicaescobar) e Malu Pettenati (@malupettenati). Além da dupla, também foram convidadas: a estudante Aniela Niehues (@anielaniehues), a designer Camila Garcia (@caamilagrc), a jornalista Carolina Santana (@carolssan), a revisora de textos Jéssica (@esseextraneum) e a estudante de moda Marina Costa (@marina_c0sta).

Extremos no clima de Santa Catarina

Um papo que sempre rola na Turnê Sallve é como é o clima de cada lugar e como isso influencia diretamente nos cuidados com a pele. Na passagem de Santa Catarina não foi diferente: "Moro em Florianópolis faz um ano, mas sou natural do oeste do estado. Santa Catarina trabalha com extremos - ou é muito frio ou é muito quente", alertou Aniela no início da conversa.

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A modelo Malu Pettenati contou que vive em Blumenau, mas o clima por lá também é dos extremos. "Blumenau é um vale. Fica afundada no estado. É um forno. Quando é quente, é muito quente. Quando é frio, é muito frio. Não tem como fugir", afirmou.

Malu ainda brincou que "para acompanhar o clima" sua pele ainda é mista. "No verão fica bem mais oleosa e, no inverno, bem mais seca. É bom ter um produto que te atenda das duas formas. Sinto mais necessidade ainda de estar retocando hidratação no inverno, fica seco no queixo, além do lábio inteiro rachado", contou.

Acne: adolescência e vida adulta

Quem também falou de como a pele varia com clima foi a Jéssica, que travou durante um tempo uma batalha para controlar a oleosidade da pele e também a acne. "Tenho a pele mista e por muito tempo ela foi bem oleosa. Passei por aquela fase da adolescência que acho que muita gente com pele oleosa passa, de usar sabonetes de farmácia e não hidratar, de usar aqueles tônicos bem adstringentes e ficar cada vez mais oleosa. A acne me incomodava bastante e me deixava muito insegura", explicou a moradora de Florianópolis.

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Aos 20 anos, a revisora de textos começou a ter uma rotina de skincare. "Na adolescência eu tinha muito mais cravos. Passei pela fase de ter acne adulta. Agora estou no meio termo, que não sei mais o que é."

"Depois que eu percebi uma mudança da pele oleosa para mista, eu também passei a ter uma dificuldade com as estações. No Verão, a pele fica super oleosa. No inverno, por causa do frio e do vento, aqui no litoral tem bastante vento, fica uma pele mais seca, mas ainda é uma pele acneica. Então às vezes os produtos para acne são também para pele oleosa, e acabam não sendo tão hidratantes assim", ponderou.

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A acne é um assunto super recorrente nas nossas conversas, e a jornalista Carolina Santana contou que também iniciou sua rotina de skincare por conta dela. Apesar te ter tido espinhas na adolescência, foi na vida adulta que a relação com a pele começou de fato. "No ano passado (2020) decidi tentar colocar o DIU de Mirena, mas meu corpo não se comportou da forma que deveria se comportar, então tive que tirar ele depois de oito meses, e aí as espinhas voltaram. Foi quando comecei a cuidar do meu rosto, porque até então usava só sabonete e hidratante, mas durante um tempo não era uma rotina", explicou.

"Minha pele mudou totalmente. Comecei a tentar me cuidar mais, mas ainda estou nessa fase de tentar encontrar os produtos, o que me ajuda, o que me atrapalha e o que tem que fazer. Não sou uma pessoa regrada. Faço o skincare, porém as vezes passa. Ainda não consegui encaixar na minha rotina de uma forma que eu consiga fazer todos os dias, sem falhar. Estou nessa fase tentando me acostumar com meu novo rosto. É algo que as vezes me incomoda, sai uma espinha aqui, uma outra ali. Tenho bastante cravo no queixo. Tem a coisa de ficar cutucando, então tenho algumas marcas. Estou tentando me encontrar."

Sallve: início da jornada

A Aniela Niehues tem 20 anos e disse que sua jornada de cuidados com a pele começou com a Sallve. "Minha relação com skincare foi diferente. Em 2019, passei por um acidente em que tive um traumatismo craniano. Isso me deu uma cicatriz que me incomodou muito, durante um tempo, embaixo do olho", contou.

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Depois de pesquisar, Aniela conheceu nosso Antioxidante Hidratante. "Minha cicatriz é quase no olho. A Sallve me ajudou muito com isso, principalmente com o Antioxidante Hidratante, porque a minha olheira ficava mais escura nessa parte e tudo mais. Foi paixão à primeira vista, com certeza. Depois disso, eu não comprei outros produtos de outras marcas", afirmou.

A relação que eu tive comigo mesma foi diferente, porque até então eu não conseguia nem me reconhecer, reconhecer minha própria imagem no espelho. Minha jornada com a Sallve começou e me ajudou muito nessa questão de autoestima e reconexão comigo mesma, principalmente. Eu amo muito a marca.

Aniela Niehues

A Malu Pettenati também começou a olhar a pele com mais carinho depois de um encontro com o nosso primeiro integrante da família Sallve. "Minha jornada de cuidado começou há dois anos, porque até então eu só me via como uma mulher gorda, como uma coisa pejorativa. Eu não cuidava de mim. Eu era totalmente desleixada. A forma como eu me vestia influenciava nisso. Eu não estava muito preocupada", apontou.

"Eu até tentava, mas eu não tinha o tempo e o entendimento do amor próprio, de tirar um tempo pra mim, de cuidar de mim. Seja com alimentação, exercício físico, beber água ou usar um sabonete para o meu rosto. Dois anos atrás, quando comecei a estudar e ler sobre amor próprio e autocuidado, pensei: vou me aventurar e cuidar de mim. Vou investir em um produto de skincare para o meu rosto, que seja algo que eu consiga manter e sustentar. Comprei o Antioxidante Hidratante da Sallve, que foi meu primeiro produto de skincare, o que começou a minha rotina. É muito gratificante, cheguei a mandar e-mail pra vocês agradecendo. Ele começou a mudar a minha pele de forma absurda", contou.

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O tempo é rei!

A Camila Garcia encontrou a Sallve por conta da pele acneica. "Comecei a ter problemas com a pele quando entrei na faculdade. O universitário sofre muito dos nervos, não sei o que acontece. Você vai trabalhar depois de formada, tem problemas muito piores, e você não surta. Mas a faculdade, tem uma prova e pronto: enlouqueceu", brincou.

Ela fazia receitas caseiras para cuidar da pele, mas acabou chegando a um ponto em que precisou de produtos mais específicos. "Chegou em um nível que eu tinha dor (por causa das espinhas) durante o dia. Passava muita maquiagem, ia trabalhar e quando chegava de tarde já sentia tudo inflamado. Era todo dia isso. Além disso, tinha o negócio de não ter grana para comprar algo que fosse confiável, até encontrar a Sallve. Fui comprando todos os produtos. Tenho o Kit Tudão em casa, já o comprei várias vezes", contou.

A Camila descobriu um ensinamento precioso para tudo, mas principalmente quando a gente fala sobre pele: o tempo é precioso. "Tive que ter paciência de inserir aos poucos, de ver a melhora a cada dia, de ver as ordens que davam certo e que não davam", disse.

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A pele perfeita é a sua!

No papo, a Marina Costa contou um pouquinho da sua jornada com a pele e disse que sempre teve acne. A estudante abriu um papo muito bacana sobre a pele perfeita e o quanto é importante entender que muitas vezes esse assunto é um grande mito.

"Comecei a experimentar produtos, testar várias coisas, além de ir ao dermatologista, fazer limpeza de pele e tomar remédio, porque eu realmente tenho muita acne. Então minha pele começou a melhorar, mas sinto que nunca fiquei totalmente satisfeita com ela", começou.

Na pandemia, a estudante iniciou um processo de produzir vídeos de maquiagem para a internet e viu sua questão com o amor pela própria pele despertar novamente. "Sentia que minhas maquiagens nunca estavam boas o suficiente, porque minha pele não estava boa o suficiente para o padrão que as pessoas queriam e para o padrão que eu achava que era o ideal. Então comecei muito essa desconstrução da pele perfeita", revelou.

Será que o skincare é só para conseguir a pele perfeita ou cuidar da minha pele? Hoje estou começando a enxergar o skincare mais como um cuidado, algo que gosto de fazer, que faz bem para minha pele, que vai me ajudar a cuidar dela, mas não vai deixar perfeita, porque ela nunca vai ser perfeita.

Marina Costa

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Quem entrou também nesse papo foi a Vica Escobar. "Minha rotina com a pele começou um pouco mais cedo, porque minha mãe tem melasma, e ela sempre foi na dermatologista para tentar resolver. Então desde cedo ela sempre focou muito no protetor solar no rosto, e com isso sempre tive esse cuidado.Com dez anos já comecei a ter espinha, e também aos dez anos (e depois aos 21 e 23), operei o coração, por isso sempre tomei muito remédio. Seja por causa da cirurgia, sempre fiz acompanhamento com a dermatologista", explicou.

A Vica lembrou a fase da adolescência e o quanto era complicado ir para escola quando surgiu aquela espinha enorme no seu rosto, mesmo já tomando anticoncepcional na época. Era um "trauma", como ela mesmo disse. Porém, com o tempo veio o gosto pela rotina de skincare, que virou um momento de muito prazer e autocuidado.

"A gente está em um momento muito legal, em que as pessoas estão começando a tratar a pele de uma forma diferente, e a gente está começando a ver que a pele perfeita é a sua pele, do jeito que ela é. Acho isso muito legal. Quando eu cresci, a gente não tinha costume de ver peles normais em revistas, então surgia qualquer espinha a gente ficava: como vou sair na rua assim? E hoje em dia a gente vê que isso está mudando bastante", finalizou.

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