Aqui no blog a gente adora apresentar quem são as pessoas que fazem a Sallve ser tão incrível como ela é. Inclusive, já te contamos um pouco sobre muita gente que trabalha por aqui e ajuda a transformar os produtos que a comunidade sonha em realidade. Portanto, hoje é dia de conhecer mais uma integrante do time de Pesquisa e Desenvolvimento: a Renata Ribon de Melo, nossa pesquisadora sênior.
Quem é a Renata?
A Renata tem 29 anos, é moradora de Osasco, cidade da região metropolitana de São Paulo, e chegou aqui na Sallve em outubro de 2020, em plena pandemia do novo coronavírus. Foi também no meio da pandemia que ela se casou com o Lucas, fotógrafo e com quem namorou por 11 anos (eles se conheceram no casamento do irmão da Re <3).
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Nossa pesquisadora é graduada em Farmácia desde 2016, tem MBA em Cosmetologia e muita experiência em pesquisa e desenvolvimento de cosméticos. Porém, quando escolheu o curso na faculdade, jamais imaginou que pudesse trabalhar no mercado de beleza.
“Gostava muito de quando eu ia para o hospital, aquela rotina de médico, enfermeiro, essa parte de medicação mesmo. Lia muitas bulas, gostava de ver como cada remédio agia. Então fui para a área farmacêutica, que tem tanto essa área de biológicas, quanto a parte mais química, o comportamento do corpo fisiológico e essa parte de farmacotécnica. Nem imaginava que dava para trabalhar com cosmético”, relembrou.
Paixão por cosméticos
Quando foi estagiar, a Re estava um pouco sem rumo e acabou se deparando com uma oportunidade na Hypermarcas (atualmente conhecida com Hypera Pharma). “Era uma área de estabilidade, em que todos os PeDs faziam os produtos e a área de estabilidade era responsável por analisar. Ingressei nessa área e fui conhecendo mais sobre cosméticos. Depois, fui para a área de esmaltes, para o desenvolvimento de fato e não só a análise. Fazia cores para a Risqué. Me apaixonei e estou na área até hoje”, contou.
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Ainda como estagiária, a pesquisadora foi para a L’Oréal, onde foi efetivada como analista de PeD de maquiagem. Inclusive, foi nesse período que ela deixou São Paulo e foi morar no Rio de Janeiro. “Virei carioca. Morei no Rio um ano e meio e eu amei a cidade. Mas toda a minha família era daqui, meu marido também (a gente namorava). Todos os amigos estavam aqui. Criei amizades lá, mas os amigos mesmo de tempos, de infância, estavam aqui. Fiquei um ano e meio lá e resolvi voltar”, explicou.
De lá, voltou para a Hypera Pharma e desenvolveu produtos para a linha Mantecorp. “Lá fiquei quase dois anos e resolvi buscar novas oportunidades. E aí eu vi uma vaga da Sallve para Pesquisa e Desenvolvimento. Já conhecia a Sallve, via no Instagram e achava muito legal essa diversidade de produtos, de pessoas, de ter produtos inspirados em necessidades reais. De mostrar pessoas reais e o não incentivo ao super consumo. Falei: vou tentar.”
Quando chegou por aqui, a Re contou que nem acreditou quando recebeu o contato do RH da Sallve. “Eles entraram em contato comigo por WhatsApp: 'vi seu currículo, queria saber se você tem interesse'. Até estranhei, quase nenhuma empresa entrava em contato por WhatsApp. Até perguntei pro meu marido: será que é verdade? Será que é uma brincadeira? Respondi e caminhei no processo. A Sallve tem isso de fazer da forma mais simples”, relembrou.
A Renata explicou ainda que a paixão pela Sallve foi surgindo já no processo para conseguir a vaga. “Você ia se apaixonando pelas pessoas. Vai gerando aquela ansiedade. E, além do profissional, parece que você está falando com um amigo ali na entrevista. Não tem aquela formalidade de empresa, de não poder falar as coisas. É muito acolhedor”, completou.
O que a Renata faz na Sallve?
Assim como muita gente que trabalha na Sallve diz, a farmacêutica também diz: aqui na Sallve você tem idade de cachorro. “E é verdade. Parece que eu estou aqui faz dois anos e só faz seis meses. É muito doido. Você faz tanta coisa em pouco tempo e tem relação com as pessoas muito rápido”.
Mas, afinal, o que a Re faz por aqui de fato? Bem, ela é uma das pessoas que idealiza as fórmulas que a comunidade sonha. “O Marketing estuda o mercado e as necessidades da nossa comunidade, tudo o que eles pedem. Tanto por ingrediente, quanto por preço. E aí a gente desenvolve o produto, pesquisa matérias-primas e tem apoio dos nossos principais fornecedores. Muitas vezes, vem da comunidade um pedido de um ativo pra ajudar em determinada função da pele.”
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“A gente faz essa formulação no laboratório e apresenta os protótipos para o Marketing e para toda uma cadeia de aprovadores, como a Julia (Petit, nossa Chief Creative Officer), que testa nossos produtos. E é um desafio, porque a Julia já testou todos os produtos do mundo e sabe o que é bom de fato. É bem criterioso esse processo. A gente usa antes, as vezes tem mais de dez, quinze protótipos que a gente apresenta para eles, para ir realmente no refinamento mesmo do que está bom. Aqui na Sallve a gente fala muito de se apaixonar pelo que faz. Então, quando a gente se apaixona pelo produto que a gente fez, a gente leva isso para comunidade testar”, explicou.
Nessas colabs, a comunidade testa e aprova aquele protótipo final. “Então, de fato, tudo que a gente lança é aprovado pela comunidade mesmo. Não só influenciadores, que geralmente as marcas falam muito. São pessoas do dia a dia, que respondem aos questionários no site da Sallve. Quando a gente participa das colabs, as pessoas até falam: 'nossa, agora eu acredito mesmo. Vou contar para todos os meus amigos que vocês ouvem a gente'. E é bem isso. Se um produto vai para a comunidade e ela diz que não gostou por tal motivo, a gente faz alterações. Quando a gente cocria com a comunidade, a gente quer que dê certo para todo mundo. Não é: a gente gostou e vai lançar. É de fato uma aprovação que a comunidade faz”, opinou.
Educação científica e acesso à informação
Além do trabalho de formulação, a Re trabalha para desmistificar alguns pontos complicados quando o assunto é formulação de produtos. É ela que auxilia a gente aqui no blog para conseguir explicar tudo de um jeito simples e direto. Afinal, conhecimento é troca e informação é algo precioso.
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“A parte mais complicada disso é traduzir o nosso tecnês. Às vezes tem algo tão técnico, mas que é tão comum na nossa cabeça. O desafio é traduzir isso para a comunidade de uma forma mais simples. Eu gosto muito, porque nossa comunidade é bem exigente. Vou a fundo nos ingredientes quando surgem questionamentos, quando a gente monta os posts para o blog. Gosto muito porque eu sou uma pessoa muito técnica e eu tenho que ir bem a fundo, de fato, nas formulações, tentar passar o que de melhor a nossa fórmula faz”, apontou.
Aliás, a Renata acredita muito que é essencial trazer a ciência para perto. “A Sallve é uma empresa super transparente e, além disso, tem essa parte da educação científica. Nem tudo é sigilo industrial, tem coisas que o consumidor precisa saber. Há uma preocupação em ensinar. É a ciência para todos, é sobre descomplicar esse lado científico e ter o P&D como um apoio de todas as áreas. Não ser superficial, limitado ao laboratório. Quando a gente trabalha integrado, tudo avança melhor”, completou.
Para fechar o papo, a Renata Ribon de Melo ainda comentou um pouco mais sobre a importância de ter a equipe de Pesquisa e Desenvolvimento integrados a tudo.
“Acho legal na Sallve até a parte de lançamentos, que pra mim foi um choque poder participar e ver qual o número de vendas no primeiro dia, por exemplo. Achei isso muito legal e é muito diferente. Em algumas empresas, quando você faz um produto, você nem sabe direito quando é que vai lançar. Sabe o mês, o trimestre, mas não sabe o dia. Muito menos quanto ele vendeu! Acho muito legal essa transparência, de estar todo mundo junto e comemorar os números. É muito legal! É uma engrenagem mesmo, um vai rodando o outro”, finalizou.