Chegou o dia de conhecer a Julia Prado, 23 anos, nossa brand designer. Entre outras funções, ela é uma das responsáveis pelos brindes que a nossa comunidade tanto ama e deseja. Sim, já pode agradecer os mimos!
"Sou brand designer na Sallve, mas publicitária de formação. Estou aqui há um ano e acompanhando, desde então, esse sonho lindo crescer cada vez mais", contou. "Aprendo as coisas muito rápido e faço minhas tarefas do mesmo jeito. Acho que por isso eu me encaixei 100% na Sallve, uma startup que está em desenvolvimento o tempo todo", disse.
A Julia nasceu em São Paulo, mas morou no Rio de Janeiro por oito anos e garante: não troca SP por nada! “Gosto muito do caos paulistano”, explicou.
E no meio dessa bagunça organizada de São Paulo, a Julia tem uma paixão que muita gente ama: hambúrguer! "Sou viciada em hambúrguer, real mesmo. Nível: tenho uma tatuagem no braço de um hamburguinho! Hahaha", revelou.
O amor é tanto que, no passado, ela até tinha uma lista de hamburguerias que queria conhecer na cidade e o objetivo era visitar todas. "Mas ultimamente só peço de dois, estou relapsa nesse objetivo, confesso. Ultimamente tenho preferido o Bullguer, bom, bonito e barato!", deu a dica.
Além dessa paixão, a Julia ama ver séries e pode passar tranquilamente um dia inteiro maratonando alguma. "E não tenho muito critério com o gênero, não, viu? Vai desde um romancinho adolescente com vampiros a suspense thriller", disse ainda.
Conheça um pouco mais sobre o trabalho da Julia aqui na Sallve e descubra como surgem as ideias para os brindes que a gente ama:
Com vocês, Julia Prado:
O que você faz na Sallve?
Entrei na Sallve no time de conteúdo e criação. Fazia os Stories, peças de mídia, alguns e-mails, mas recentemente aceitei um novo desafio e hoje estou responsável por agregar ainda mais a experiência offline da Sallve, com os brindes que vocês recebem nas compras, que a gente envia nas Colabs e os presentes pra novos Sallvers, por exemplo.
Também sou responsável por criar a identidade visual de todas as experiências offlines da Sallve, que envolvem uma comunicação 360º e o próprio branding da marca, como o nosso último projeto da Turnê Sallve, por exemplo.
Como chegou por aqui?
Cheguei aqui no começo da empresa, quando ainda éramos 17 pessoas, por meio da Antonella Vanoni (ex-Design Lead da Sallve), ela me mandou um e-mail dizendo que tinha achado meu portfólio e foi 100% amor à primeira vista. Nunca vou me esquecer o nervoso que foi fazer entrevista com a Julia Petit.
Eu costumo dizer que a Sallve é o primeiro lugar que me sinto feliz de fazer parte, que me sinto realizada profissionalmente. Passei por quatro empresas na minha vida profissional e, sem sombra nenhuma de dúvidas, nunca fui feliz como sou hoje. Aqui temos uma grande família e acho que o mais importante é que eu acredito no objetivo da empresa. A Sallve nos inspira demais! Dá prazer trabalhar e ver todos os resultados que alcançamos aqui. A cultura é muito diferente de tudo que já vi, e eu não troco por nada.
Como surgem as ideias dos brindes? Como é decidido o que virá?
As ideias vêm muito da minha cabeça e da Julia (Petit, co-fundadora e CCO da Sallve), vira e mexe ela me manda mensagem: “e se fizermos tal coisa pra Sallve?”, até infusor de chá já pensamos!
E ouvimos a comunidade. Temos alguns pedidos que aparecem e estamos analisando para gente poder fazer no futuro. Também contamos muito com a opinião deles, já perguntamos no Instagram qual era a preferência deles para tomarmos uma decisão a respeito de um projeto, por exemplo.
Você é brand designer de uma marca super visual. Quais os desafios na sua área?
Acho que um dos grandes desafios é sempre manter a inovação, temos um lema aqui dentro que é: “Dá pra fazer diferente?”. É muito importante para gente criar assets que sejam democráticos, que consigam atender maioria das pessoas.
Um exemplo são as camisetas que estão no nosso programa de pontos. Pensamos com muito carinho e dedicamos muito tempo para achar a melhor modelagem para que toda a comunidade seja contemplada, não dá para fazer uma camiseta PP e esperar que sirva em todo mundo, por exemplo. Isso é fazer diferente pra nós, ir na contramão do que vemos outras marcas fazendo.
A Sallve não é nada sem a comunidade e sempre precisamos colocar ela no centro de todas as decisões.
Sobre a Turnê Sallve, por que você acha que é importante se conectar com gente de todas as regiões?
Nós, que estamos em São Paulo, temos uma visão super restrita do que é pele e skincare. Vivemos rodeados por exemplos e influências que quase sempre são daqui. A Turnê Sallve surgiu com a vontade de questionar e entender o que essas coisas significam fora desse eixo sudeste, nos perguntando: “o que é cuidar da pele pra alguém que vive no Acre?”, onde o clima é 100% diferente, por exemplo.
Entender também como é a experiência de compra em outros lugares, o consumo, e a visão sobre o que fazemos por aqui. Como disse antes, a comunidade é o centro da Sallve, e precisamos entender ela como realmente é, não nos basear no senso comum e apenas no que estamos acostumados a ver por aqui. Somos um país muito grande e diverso, e a Sallve enquanto marca, precisa se movimentar para alcançar todas essas pessoas.
Gostou desse papo com a Julia Prado? Veja quem mais faz parte do time #trabalharnasallve