Protetor Solar Corporal FPS 50 é hipoalergênico e testado em pele sensível

Que tal entender melhor como funcionam as avaliações de segurança do Protetor Solar Corporal?

Como você já deve imaginar, nosso Protetor Solar Corporal FPS 50 passou por todos os testes de segurança e eficácia. E você sabia que ele é hipoalergênico e foi testado em pele sensível?

Com manteiga de karité e óleo de semente de uva na fórmula, ele é um protetor solar corporal com resistência à água, ao suor e à areia, com fator de proteção solar 50 e PA++++. Deixa a pele hidratada, macia e luminosa, sem deixar um acabamento pegajoso e sem resíduos esbranquiçados. Perfeito para usar na praia, na piscina e também no dia a dia.

Hipoalergênico

Hipoalergênico

Para ser considerado hipoalergênico, o Protetor Solar Corporal FPS 50 passou por algumas avaliações de segurança. Essas avaliações seguem o padrão estipulado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), no Guia para Avaliação de Seguranca de Produtos Cosméticos.

+ Pele sensível: o que é, quais as características e como cuidar

Dois testes são responsáveis por dizer se um produto é ou não hipoalergênico, o HRIPT e o Fototeste. O produto precisa ser aprovado nos dois, como aconteceu com o Protetor Solar Corporal.

  • HRIPT: no dorso (costas) do participante de pesquisa, se desafia a pele com o produto em um patch, um adesivo semi-oclusivo. A cada 48h (dois dias), o adesivo é substituído, sempre com um dermatologista avaliando a pele.  A duração desse teste é de 6 semanas.

    "O dermatologista vai avaliando todas as vezes para ver se aquele produto induziu alguma vermelhidão, algum inchaço, algum sinal clínico que mostre alguma reação da pele contra o produto", já nos explicou aqui Ana Paula Fonseca, da área de Segurança e Eficácia de Produtos da Sallve.

    Caso não haja nenhum sinal clínico, nenhum evento adverso, o produto já consegue o selo de “dermatologicamente testado”. No caso do Protetor Solar Corporal, não tivemos nenhuma reação cutânea no teste de HRIPT.
  • Fototeste: é um estudo de fototoxicidade e fotossensibilização. É muito parecido com o HRIPT no funcionamento. No dorso (costas), o participante de pesquisa recebe o adesivo semi-oclusivo com o produto. Mas a cada remoção do patch, o local é irradiado com luz UVA.

    Após o final da quinta semana, se o produto não induzir fototoxicidade ou fotossensibilização cutânea, ganha o claim de hipoalergênico, que só é dado com aprovação no HRIPT e no fototeste, como dissemos.

Testado em pele sensível

Para falar sobre "testado em pele sensível", temos que dar um passo atrás. Afinal, como sabemos que os participantes de pesquisa têm pele sensível mesmo?

+ Pele sensível x pele sensibilizada: tem diferença?

Há duas maneiras principais. Na primeira, um médico dermatologista faz algumas perguntas referentes a classificação da pele sensível. As pessoas respondem e, dependendo dessas respostas, o dermatologista determina se essa pessoa tem pele sensível e se pode entrar no estudo.

A Sallve opta por uma segunda maneira. "Para saber se de fato a pessoa tem pele sensível, de uma forma mais objetiva, fazemos o teste do ácido lático, que se chama Stinging Test, como está prescrito no Guia da Anvisa", aponta Ana Paula Fonseca, de Pesquisa e Desenvolvimento da Sallve.

Nesse teste, é usado o método descrito por Frosch & Kligman em 1977. Como nos conta o Skinobs, é aplicada uma pequena quantidade de uma solução de 10% ácido lático, com um cotonete, de um lado das dobras nasolabiais (a lateral do nariz) para identificar pessoas que tem alta reatividade na pele, as famosas peles sensíveis. Do outro lado, é aplicada uma solução salina para comparação.

A avaliação da intensidade da reação é apresentada em uma escala de 4 pontos, sendo:

0 = nenhum
1 = leve
2 = moderado
3 = grave

Se o resultado for 3 no lado em que a solução de ácido lático foi aplicada, é considerado um resultado positivo, que o participante tem a pele sensível. As pessoas que tiveram resultados positivos no Stinging Test seguem no estudo e é feita a Aceitabilidade Cutânea em uso real do produto em pele sensível.

+ Pele sensível: você sabe qual é o seu tipo?

No Instituto de Pesquisa Clínica, passam por uma avaliação com dermatologista. Ele analisa a pele e vai entender se há sinais físicos, como descamação, eritema (vermelhidão), edema (inchaço), etc. Depois, o médico ainda pergunta para o participante o que ele está sentindo nesse início de estudo, se tem alguma sensação de queimação ou desconforto na pele, por exemplo. Tudo fica anotado e registrado.

"Depois de tudo isso, o participante leva para casa o produto e um diário. Ele vai usar o produto ao longo dos dias e anotar qualquer coisa que aconteça. Não só quantas vezes ele usou o produto, mas se ele sentiu algo. Por exemplo, no dia 5 do estudo (D5) o participante sentiu uma ardência cinco minutos após aplicar o produto e essa ardência durou 10 minutos. Todas essas informações viram um evento adverso. Isso é colocado em um relatório, posteriormente."

Depois disso, os participantes recebem os produtos e usam, em casa, por um período determinado. Durante esse período, ele vai anotar em um relatório qualquer ponto que sentiu ou qualquer reação que aconteça. Não só quantas vezes ele usou o produto, mas se ele sentiu algo.

+ Como funciona a área de Testes Clínicos da Sallve?

Ao final do estudo, o dermatologista faz uma nova análise da pele do participante. Procura novamente por descamação, eritema, edema e sinais físicos. Ele também pergunta novamente para o participante de pesquisa sobre o que ele sentiu e o que está sentindo na pele. Todas essas informações viram um relatório, em que constam ou não as reações adversas de um produto.

O nosso Protetor Solar Corporal FPS 50 passou com louvor no teste de Aceitabilidade cutânea em pele sensível, não apresentando nenhum evento adverso. Portanto, foi testado em pele sensível e tem alta tolerância cutânea.

Eficácia Percebida

Esse grupo de participantes de pesquisa com pele sensível, que usou o Protetor Solar Corporal FPS 50 (durante 21 dias, de acordo com as instruções de uso) também nos contou o que sentiu e tivemos resultados incríveis:

  • 85% dos participantes relataram que o produto é leve, não tem textura grossa;
  • 85% dos participantes relataram que o produto não deixa a pele pegajosa;
  • 85% dos participantes relataram que o produto deixou a pele luminosa e radiante;
  • 85% dos participantes relataram que a pele ficou hidratada após usar esse produto;
  • 88% dos participantes relataram que o produto não manchou a roupa delas;
  • 91% dos participantes não sentem excesso de oleosidade na pele após aplicar o produto;
  • 91% dos participantes relataram que o produto não tem cheiro forte;
  • 94% dos participantes se sentem protegidas do sol ao usar esse produto;
  • 94% dos participantes gostaram da sensação que fica na pele após a aplicação do produto;
  • 94% dos participantes relataram que o cheiro do produto não incomoda;
  • 94% dos participantes relataram que o produto não deixou a pele esbranquiçada;
  • 94% dos participantes relataram que o produto desliza facilmente sobre a pele, tem aplicação prática;
  • 97% dos participantes relataram que o produto não irritou a pele;

E aí, que tal incluir o Protetor Solar Corporal FPS 50 na sua rotina?

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