A Mariana Lopes (a Mari!) é Analista de Atendimento Pleno na Sallve e faz parte do nosso time de Community Happiness. Ela tem 29 anos, vive em São Paulo e é apaixonada por música brasileira e latina – aliás, está no DNA do time esse amor pela música.
“Sou muito fã de música brasileira (meus artistas favoritos são o Gilberto Gil e a banda Maglore) e latina, eu amo ir ao teatro e shows! Sou aqui de São Paulo, mas aos 13 anos eu me mudei pra Salvador com a minha mãe. Lá eu morava na periferia da cidade, em um bairro que era afastado do centro da cidade, o que dificultava o acesso a esses tipos de eventos”, explica.
Mari retornou a São Paulo em 2015 e graças a isso começou a ter mais acesso aos eventos culturais. Aliás, ela não só ouve música, como também se aventura a tocar. E tudo isso na base da força de vontade mesmo. “Eu também amo descobrir novas coisas e desenvolver novas habilidades. Por causa da paixão pela música, comprei um ukulele e ‘roubei’ o violão do meu irmão (que depois de um tempo quebrou, mas consegui tocar um pouquinho). Fui aprendendo sozinha e hoje também é um dos meus passatempos em tempos de quarentena”, revela.
Aqui na Sallve, a Mari chegou através do LinkedIn. Ela nem era tão apaixonada pelo mundo do skincare, mas acabou topando a aventura por conta da comunicação transparente que a Sallve quer ter com os clientes. “Achei incrível isso de realmente conversar com a comunidade de forma transparente e verdadeira, porque eu nunca tinha visto isso em lugar algum e era o que eu sonhava em viver profissionalmente. Enfim, deu super certo esse match”, contou.
Confira um papo rápido com nossa analista de atendimento:
O que você faz na Sallve?
Faço parte do time de Community Happiness, que cuida da experiência de suporte ao cliente durante ou depois da compra. Atualmente, estou cuidando de alguns Treinamentos de Processos e da Qualidade do nosso atendimento. Basicamente, eu realizo análises dos contatos que a gente recebe no dia a dia e, a partir dessa análise, conseguimos identificar pontos de melhorias dos nossos processos e também do desenvolvimento dos analistas do nosso time.
Como chegou na Sallve?
No meio do ano passado, estava decidida a encarar novos desafios, que já não eram possíveis no lugar onde eu estava. Por coincidência, a Sallve estava buscando alguém para o time de Community Happiness e acabaram me encontrando pelo LinkedIn. Eu não conhecia a Sallve ainda e, tampouco, o mundo do skincare.
Antes mesmo de terminar a faculdade, eu era fascinada pela comunicação que envolvia o cliente e a forma das empresas se relacionarem com ele. Então, a primeira coisa que fiz foi buscar no Instagram e outras mídias pra dar uma olhada na comunicação da empresa com os clientes. Afinal, só valeria a pena entrar de cabeça em um novo desafio se fosse algo inovador.
O que vi nessa minha "pesquisa", me fez amar a Sallve de cara. Achei incrível isso de realmente conversar com a comunidade de forma transparente e verdadeira, porque eu nunca tinha visto isso em lugar algum e era o que eu sonhava em viver profissionalmente. Enfim, deu super certo esse match e hoje estou aqui!
O que é preciso pra deixar a nossa comunidade feliz? O quanto ouvir a comunidade pode ser precioso para uma marca?
A gente está por aqui, seja pra falar sobre algum produto ou como aquela pessoa está se sentindo naquele dia, as coisas que está vivendo, sabe? A gente tem uma relação muito próxima com a comunidade e ela se mostra feliz por ter um canal de conversa, não só aberto, quanto interessado em realmente conversar.
Todas as nossas criações são desenvolvidas de acordo com esses bate-papos e no que realmente as pessoas precisam. E, pra mim, agora falando como consumidora, isso é essencial, porque consumir algo ou um produto é uma forma de se relacionar com a empresa. É bom a gente ter um relacionamento de confiança e saber que pode contar com um suporte caso precise, e que minha opinião também é considerada e não é só apenas mais uma em meio de tantas.
Tem algum caso bacana que você viveu na Sallve e queira contar?
Uma vez um rapaz procurou a gente um tanto aflito. Conversei com ele e ele explicou que mora em Portugal, mas estava no Brasil a trabalho. Com essa viagem, a namorada dele, que estava em Portugal, aproveitou pra pedir que ele comprasse o produto pra ela, assim que ele chegasse por aqui, pra dar tempo da gente entregar pra ele e levar na viagem.
Ele acabou achando que a gente tinha uma loja física, e deixou para comprar o tão sonhado produto da namorada no dia de embarcar de volta para casa. Ele estava bem preocupado em não conseguir, mas demos um jeitinho e ele conseguiu levar os produtos para a namorada.
Passaram alguns meses e recebemos uma mensagem: era a moça! Ela não conseguiu escrever antes pra gente, mas mesmo depois de alguns meses agradeceu pelo carinho que a gente teve com ela. É muito bom saber que a gente consegue ajudar as pessoas em situações atípicas e que podemos contar com todos os times para isso, se for preciso.